sábado, 20 de abril de 2013

LUTERO ERA DEVOTO DE NOSSA SENHORA.


A IGREJA PROTESTANTE AINDA CONTINUOU DEVOTA DE NOSSA SENHORA POR TRINTA ANOS DEPOIS DA MORTE DE LUTERO.

Lutero dizia sobre a Imaculada Conceição de Maria:
“É uma doce e piedosa crença esta que diz que a alma de Maria não possuía pecado original; esta de que, quando ela recebeu sua alma, ela também foi purificada do pecado original e adornada com os dons de Deus, recebendo de Deus uma alma pura. Assim, desde o primeiro momento de sua vida, ela estava livre de todo pecado”
Fonte: Lutero, Sermão sobre o Dia da Conceição da Mãe de Deus de 1527

Lutero considerava Maria como Mãe dos cristãos:
“Esta é a consolação e a transbordante bondade de Deus, que Maria seja sua verdadeira mãe, Cristo seu irmão, Deus seu Pai… Se acreditares assim, então estás de verdade no seio da Virgem Maria e és seu querido filho”.

Lutero, Kirchenpostille, ed. Weimar, 10.1, p. 546.

Lutero considerava Maria como Mãe de Deus:
“Por isso em uma palavra compendia-se toda a sua honra: quando se a chama mãe de Deus, ninguém pode dizer dela maior louvor. E é preciso meditar em nosso coração o que significa ser mãe de Deus”.

Lutero, Comentário ao Magnificat, de 1521, [FiM95], pg.1121.Sermão, 1522:WA 7,572

Lutero e Ulrich Zwinglio consideravam Maria sempre Virgem:
“Virgem antes, no, e depois do parto, que está grávida e dá à luz. Este artigo (da fé) é milagre divino”.
Lutero, já no fim de sua vida: [FiM95], pg.1122 Sermão Natal 1540: WA 49,182
“Ele, Cristo, nosso Salvador, era o fruto real e natural do ventre virginal de Maria … Isto aconteceu sem a participação de qualquer homem e ela permaneceu virgem mesmo depois disso”
Lutero, “Sermões sobre João”, cap. 1 a 4, 1537-39 dC
“Creio firmemente que Maria, conforme as palavras do Evangelho que afirmam que de uma Virgem nos nasceria o Filho de Deus, permaneceu sempre pura e intacta Virgem durante e depois do nascimento de seu Filho”
Ulrich Zwinglio, citado em “Corpus Reformatorum” v.1, p.424

Lutero ensinava a intercessão de Maria e dos santos:
“Ninguém nunca se esqueça de invocar a Virgem e os santos, pois eles podem interceder por nós”.
Lutero, Prep. ad mortem

Lutero venera a Virgem Maria, enaltecendo-a:
“Quem são todas as mulheres, servos, senhores, príncipes, reis, monarcas da Terra comparados com a Virgem Maria que, nascida de descendência real (descendente do rei Davi) é, além disso, Mãe de Deus, a mulher mais sublime da Terra? Ela é, na cristandade inteira, o mais nobre tesouro depois de Cristo, a quem nunca poderemos exaltar bastante (nunca poderemos exaltar o suficiente), a mais nobre imperatriz e rainha, exaltada e bendita acima de toda a nobreza, com sabedoria e santidade”.
Lutero, Comentário ao Magnificat
“Não há honra, nem beatitude, que se aproxime sequer, por sua elevação, da incomparável prerrogativa, superior a todas as outras, de ser a única pessoa humana que teve um Filho em comum com o Pai Celeste.”
Lutero, Deutsche Schriften, 14, 250
“Maria é a maior e a mais nobre jóia da Cristandade logo após Cristo… Ela é nobre, sábia e santamente personificada. Jamais conseguiremos honrá-la suficientemente.”
Lutero, Sermão do Natal de 1531

Calvino também era devoto de Maria, a Mãe de Deus:
“Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus”.

Calvino, Comm. Sur l’Harm. Evang., 20
“Maria é digna de suprema honra na maior medida.”
Fonte: art. IX da Apologia da Confissão de fé de Augsburg Documento muito importante do Luteranismo
“Somente Deus pode permitir que Maria se dirija ao mundo, através de aparições. Cristãos Evangélicos da Alemanha, deveremos talvez continuar a opor-lhes recusa e indiferença? Temos o direito de examinar tais fatos. Seria o cúmulo da tolice ignorarmos a voz de Deus que fala ao mundo, pela mediação de Maria, e dar-lhe as costas, unicamente, porque Ele faz ouvir sua voz através da Igreja Católica (Fonte: Manifesto de Dresden 05/1982).
No seu Magnificat, Maria declara que todas as gerações a proclamarão bem-aventurada até o fim dos tempos. Todos nós verificamos que esta profecia se cumpre na Igreja Católica e, nestes tempos dolorosos, com intensidade sem precedentes. Na Igreja Evangélica, tal profecia caiu em tão grande esquecimento que dificilmente se encontra algum vestígio da mesma.”

Fonte: “Manifesto de Dresden” Maio/1982,Teólogos Luteranos Alemães.

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